sábado, 31 de outubro de 2009
POEMA CAIPIRA
Sinto um frio esquisito
Me seca a boca na hora
E por dentro eu sorto um grito
Toda vez qui ocê me óia
Me sobe um calor tão estranho
Sinto um fogo na cara
E sou tomada de assanho
Toda vez qui ocê me chama
Pra ir lá na cachoeira
Eu sei qui mió num tem jeito
Saio assim na galopeira
Toda vez qui nóis vem junto
Deste lugar tão bendito
Eu fico mole, mole, mole
Achando ocê tão bunito...
Mas toda vez qui ocê passa
Fingindo qui nem me vê
Eu fico morta por dentro
Mas num desgosto docê...
Rosangela Maluf
(olha que lindinho...lembrei de vocês meninas...com carinho do Jorge Felix)
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
A máquina do amor
Estou insone, resolvi escrever, já passa da meia-noite, sai do quarto, calor infernal, para completar um pigarro na garganta me atormenta e olha que eu nem sou fumante e não estou gripado.
Lembrei-me da ‘máquina extraviada’ de José J. Veiga, defronte da piscina, ventinho agradável, observo a rede da Ruth, olho para o quadro do Galvez, uma carapanã me persegue zunindo em meus ouvidos à espreita do meu sangue e em vão tentei matá-la...fugiu a bandida vampiresca.
Acredito que somos meio que máquinas extraviadas, devoradoras miltônicas¹ inadimplentes, luzindo, com polimento impecável, porém com sentimentos ocultos. O amor que escondido teima em libertar-se das engrenagens besuntadas de óleo lubrificante.
Na verdade o que me incomoda é essa efemeridade da vida, quando estamos aprendendo a viver, estamos perto da finitude.
Segundo uma amiga, a Almerinda, o amor enquanto sentimento sublime não acaba, jamais se acabará – e eu completo a assertiva – o que acaba é o encantamento pelo outro. Será que se polirmos bastante a máquina, cultivarmos fittipalticamente² o amor ele permanecerá? As vezes pelo desgaste inexorável das peças não haja como salvar a máquina do amor.
Voltei ao apartamento...vou ler alguma coisa.
(Jorge Felix de Souza Vieira em 28/10/2009)
( texto baseado no texto “A máquina extraviada” de J.J.Veiga)
¹miltônicas refere-se ao professor Milton Francisco que trocou involuntariamente uma palavra por outra leitora por devoradora.
²fittipaldicamente refere ao colega Emerson Fittipaldi que defende a idéia de que o amor deve ser cultivado, cuidado
Poemas
Profª Sibele
O TREM
O trem passa, passa às vezes devagar que até me canso e esperar.
O trem passa, passa longe, passa perto, passa até pelo deserto. E não cansa de andar, mas eu que não sou máquina canso de esperar.
Cansei tanto que fui até uma venda para comprar uma fenda, fui lá tomei um chá e após fui comprar!
Ao chegar na estação tomei um susto quando me disseram que ele tinha passado e não havia me esperado!
Ah! Eu fiquei desesperado, fiquei emburrado, fiquei amalucado!!! Foi quando descobri que aquele trem não transportava ninguém!
Fiquei maluco, mais maluco que caco fazendo cuco, então fui para casa comer uma bela asa, ao chegar estavam lá a minha prima e a minha tia Vera em um instante minha prima olhou para cima, pediu mil desculpas, pois acabou a rima
Autora: Elaine Coelho Pedrosa
Aluna da escola Luiza Batista de Souza
JEITOS DIFERENTES DE SER
Um dia, eu estava indo para escola e todos na hora
Recreio brincavam e alguns apontavam para
Mim e riam quando eu falava.
Perguntei do que estavam rindo. Disseram que me
Achavam alegre, mas eu disse: - Não estou entendendo!
Responderam: - Sua cara é toda bagunçada...
Naquela noite dormi muito chateado,
Senti-me rejeitado,
E sonhei com um lugar longe
Talvez lá eu fosse amado.
Com galhos grandes e bonitos uma árvore me
Segura seu tronco era firme marrom
Sua folha o vento levava
Ela disse: - Que bonita floresta!
Aqui somos todos juntos bichos, plantas
E rios enormes, pequenos e coloridos.
Tudo tem seu próprio lugar, tem uma utilidade,
Todos aqui se obedece e assim existem amigos
Quando acordei percebi que bobagem querer
ser igual, com a natureza, aprendi foi um sonho
muito legal.
Eduardo Henrique Nascimento Moreira
O lugar onde vivo
Antigamente diziam que aqui só tinha índio
Aqui era uma cidade muito feia
Hoje é uma cidade transformada
Existe passarela onde todos ficam encantados,
No lugar onde eu vivo
Hoje tem vários lugares de lazer
No Horto Florestal aventuras vamos fazer...
Por Rio Branco quero andar para valer
O rio com suas ondas calmas
Nele aparece até o boto cor de rosa
E poder ir na casa da leitura ou na biblioteca
Fazer aventuras nas asas da imaginação
Tenho orgulho da minha cidade
Posso dizer que ela é a fonte da juventude
Pra quem quer viver uma vida feliz.
Francisca Jercilene de Souza Gomes
O PALHAÇO TIQUE- TAQUE
Lá vem o palhaço,
O nome dele é Tique-Taque,
Ele vem com palhaçadas,
No circo da criançada.
No circo da criançada,
He palhaçadas de montão,
Brincadeiras e piruetas,
Para você do coração.
Há leões do bocão,
Ai que medão,
Não fique com medo,
ele não vai comer não.
Na hora de ir embora,
Criançada já chora,
Mas não chora não
Porque ano que vem,
Vai ter de montão.
Jair Leandro Chaves de Souza.
O lugar onde vivo
Lugar de grandes belezas naturais
Esse é o lugar onde vivo
Nele existem matas, rios, e animais
Onde eu também sobrevivo
Terra de grandes lutadores
Plácido de Castro e Chico Mendes
Com características de grandes heróis.
Lugar com muitas lendas
Como caboclo da mata e boto cor de rosa
Também possui muitas par lendas
Terra com grandes diversidades,
Com presença de fauna e flora
Com uma grande identidade
E é nela onde está minha escola.
Terra com tantas personalidades do Acre
Onde muitos desejam morar
Terra de tribos indígenas Pano e Aruaque
Oh! Meu Deus, obrigado por esse lugar.
Robson Nascimento
Lugar onde vivo
O Palácio Rio Branco
Para o Acre é memória
Guarda as lembranças de um povo
Que relutou e fez historia.
Oh! Cidade adorada
És símbolo de prosperidade
Suas crianças estão na escola
E os adultos na faculdade
Em qualquer lugar que eu vá,
O que vejo é sem igual
O Parque da Maternidade e o Horto Florestal
Relevam o jeito de ser do povo da capital.
Nas ruas da minha cidade
A paz parece reinar
As crianças brincam de lateiro
Pepetas lançam ao ar.
Seringueiras, castanheiras,
São árvores do meu quintal
Prefiro a sombra da gameleira
Ponto de encontro e carnaval
Amo o lugar onde vivo
Amo o verde das matas
Rio Branco vale mais
Do que ouro e prata.
Elaine C. P.
O LUGAR ONDE VIVO
O lugar onde vivo não tem tantos perigos
Com peixes no mar que nadam sem parar
E depois ficam brincando de pega-pega nas ondas da praia
Os pássaros do céu que voa até a terra do leite e mel
As águas do mar que o vento assopra e vai embora.
Os lixos nas ruas que são jogados na rua
Não podem ser assim,
Devemos colocar no lixeiro
Para que não polua nossa natureza
As cerâmicas da cultura que às vezes colocam no museu
E vira o mistério que vamos viajar no mundo aéreo, que fascínio
Você percebe o quanto estou falando da cidade
Porque não tem outra igual, é sensacional
Agora chegou a hora de ir embora
Para o mundo mágico cantar histórias
Rosemayra Silva de Souza
MULHER ATUAL
Tu és mulher,
Tu és maravilhosa,
Tu és grandiosa,
Tu és incomparável,
Mulher das mil maravilhas,
Mulher de obra tão grandiosa,
Mulher de essência incomparável,
Mulher sempre, sempre... mulher
Quem és tu mulher atual...
Quem tu es diante de tanta qualidades
Quem vem se comparar com tanta grandeza
Quem vive, es tu mulher de mil atualidades.
Sibele Costa
Para: ‘Todas as amadas’
Relatório da 1ª formação - Sta Rosa do Purus
O Curso de formação de professores para o Concurso das Olimpíadas da Língua Portuguesa, das Escolas Municipais Antonia Fernandes de Moura e Dr. Celso Cosme Salgado, na cidade de Santa Rosa do Purus, foi realizado nos dias 24 e 25 de outubro respectivamente, e contou com a presença de 15 professores e 07 coordenadores.
O material fornecido no curso para a formação dos professores e coordenadores foi disponibilizado em pastas fornecidas pele SEME, a qual não mediu esforços para o sucesso da formação. Foram trabalhados vários textos e também as fichas em seqüências, sempre com o foco nos gêneros textuais. A participação dos formandos foi muito importante para o sucesso da formação. A professora “Fatinha”, como é conhecida no meio acadêmico, (coordenadora da SEME), teve uma participação toda especial, sempre colaborando e ajudando nos debates, nas formações de grupos de trabalhos e com suas intervenções.
Nossa expectativa foi a melhor possível, consideramos uma boa formação e esperamos melhorar ainda mais na próxima.
Técnico Formador: Antônio Augusto Galvão
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Memória
Gislaine Rocha – Tarauacá -Acre
Lembro-me muito bem de tempos de outrora. Na cidadezinha onde eu morava, as mulheres começavam cedo a labuta. Viviam para os seus maridos e para os afazeres do lar, sem ao menos ter tempo para sonhar. Acordavam ainda de madrugada, para passar o cafezinho, tão almejado pelos mandões da casa. Depois, iam para o tanque lavar as roupas da família, cuidar dos filhos e educá-los, para que pudessem ter um futuro melhor. Mesmo com tanto esforço, nunca agradavam seus esposos, que sempre achavam que era pouco, mesmo que elas tudo fizessem para agradá-los.
Comigo não era diferente. Eu trabalhava como escrava para cuidar da minha família e do lar. Tive 12 filhos, seis homens e seis mulheres, que sempre eduquei com muito amor, apesar de tanto sofrimento. Para o meu marido, eu era apenas mais uma peça da casa, uma mulher que só tinha obrigações e nunca podia fazer nada que não tivesse relação com o trabalho diário. Não ia à missa, nem ao mercado, muito menos apreciar as embarcações na beira do rio, um dos poucos lazeres da época, já que não tínhamos estradas e nem pista de pouso para aviões. Na verdade, nunca tinha visto um ao vivo, só muito tempo depois, pela televisão. Assim, todos os visitantes chegavam à nossa cidadezinha em lindos barcos, que vinham do Amazonas. Mas eu, coitada, jamais poderia desfrutar desses momentos felizes.
Meu marido trabalhava no mercado, matava bois e porcos, cortava a carne e vendia. Naquele tempo as pessoas tinham que ir ao mercado municipal antes da aurora do dia, pois tinham que fazer uma grande fila para poder comprar carne. A vida também não era fácil para ele, que tinha que pôr comida na mesa para catorze pessoas, sem contar os parentes que sempre apareciam na hora das refeições. Ele passava o dia fora trabalhando, por isso, creio eu, chegava sempre mal humorado, gritando comigo e com os filhos, sem nada de errado termos feito. De noite, quando as crianças dormiam, ele vinha à minha procura, sedento e violento, querendo arrancar de mim carícias que eu lhe dava sem contestar, mesmo contra a minha vontade, porque ai de mim se não o agradasse nessas horas. Se isso acontecesse, eu era logo acusada de traição e de mulher libertina. Então, com medo de ser espancada, eu sempre cedia aos seus desejos mais ferozes. Depois, saciado, ele dormia. E eu ficava ali, com a sensação de que aquela era a vida que Deus tinha me dado e, por isso eu deveria aceitar tudo, sem reclamar.
Essa era a minha vida: lavava, passava, cozinhava e cuidava dos filhos. Todo dia era a mesma coisa. Não tinha domingo e nem feriado. Era todo dia a mesma coisa.
Muitos anos se passaram, hoje tenho 65 anos. Fiquei viúva aos 35. Sofri muito, mas consegui criar meus filhos para que se tornassem pessoas de bem, mesmo vivendo na pobreza. Mas, ser pobre não é defeito. O que importa é o caráter.
Meus filhos cresceram, estudaram. Hoje são todos bem empregados. Minhas filhas não sofrem como eu sofri, são independentes e livres. Conquistaram seus espaços. São felizes. Eu acho que também fui feliz, mesmo sofrendo tudo que sofri.
Afinal o tempo passou e as coisas mudaram. Agora as mulheres também têm direitos. O progresso chegou e as pessoas se comportam de forma diferente daquela época. Tudo evoluiu. Hoje posso dizer que sou ainda mais feliz, pois vivo no meu cantinho, não passo mais necessidades e vejo o quanto meus filhos são felizes, porque o que vale para uma mãe é isso. Quanto ao meu marido já está de osso branco há muito tempo, pagando os pecados que cometeu aqui na Terra. E eu, ainda estou aqui, até quando Deus permitir.
MEMÓRIAS DE UMA MULHER REBELDE
Produzido por Francicleia - Tarauacá -Ac
Na cidade pacata de Tarauacá, ainda com poucas ruas e um ambiente bem rupestre, nasci. Uma menina frágil, dócil e serena. Mais uma mulher que seria preparada para a vida sofrida e conformada que deveriam ter as mulheres, consideradas apenas como propriedade de seus maridos. Lembro quando minha mãe contava que a vida das mulheres de sua época era bem diferente das de hoje. Eram criadas e ensinadas para casar, procriar e obedecer a seus esposos. As moças que não conseguiam casar e eram mães solteiras sofriam preconceitos perante toda a sociedade. Minha mãe costumava contar, em muitos de seus conselhos, que elas moravam em um lugar afastado da cidade, conhecido como Rua da Aninga, hoje João Pessoa. Era um igapó, com enormes trapiches e casas de madeira. Não freqüentavam festas e locais da cidade, enquanto as pessoas “de bem” ainda andavam pela rua. Só saiam à noite. E para sustentar os filhos, obrigavam-se a receber homens à noite. Que por sinal, era um lugar bem freqüentado por eles.
As moças não podiam fazer amizade com mães solteiras, pois sua reputação ficaria prejudicada. E os boatos e falatórios eram intensos.
Passados alguns anos, cresci, em meio ao preconceito e minha visão avançada. Tornei-me uma jovem rebelde, que não via mal algum e nem diferença entre as mulheres, chegando até a fazer amizade com elas. Isso me rendeu muitos dissabores e tristezas, pois minha mãe não aceitava que eu fosse assim. Ela tentava me criar como foi criada, mas nunca aceitei, pois gostava mais de atividades, que eram propriamente dos homens e eu não suportava trabalhos domésticos.
A cidade começou a crescer, e a situação da mulher foi melhorando. Ganhou o direito de votar, de trabalhar, de receber o mesmo ordenado e de exercer funções importantes tanto quanto os homens. Aquelas diferenças de outrora aos poucos foram se desfazendo. Com as inovações tecnológicas, o preconceito foi diminuindo, dando lugar a uma mentalidade revolucionária e dinâmica. Isso se deu a inúmeras conquistas, lutas e muito sofrimento.
Hoje, a mulher tem um papel importante e promissor no mundo. Ela é o eixo principal da família, conseguindo também conciliar família e trabalho, bem como realizar atividades importantes no contexto social vigente.
Em minhas reminiscências, recordo esse percurso e vejo a mulher que sou hoje: independente, trabalhadora, realizada como mãe e como profissional, com liberdade e arbítrio para fazer o que desejar. É verdade que nem todas se encontram nessa realidade, mas a luta continua.
Poemas
Como flor foi comparada
Suave, meiga e delicada
Porém a flor tem espinhos
E a mulher, somente carinho.
Mulher é o mais aprazível
Entre todos os desejos dos homens
Sem ela ele não vive plenamente
Adora tanto a mulher que...
Quando não a conquista
Tenta virar uma, apenas pelo puro prazer
De sentir seu perfume, seu cheiro, seus amores...
Tuas conquistas e tuas lutas são exemplo de tua força.
Honrosa e vitoriosa tens no homem seu eterno e maior apoio.
É lamentável que ainda na sociedade
A mulher seja discriminada, pois tem a mesma capacidade do homem
E em muitas vezes o supera.
Conquistaste à sociedade
Alcançaste os mais altos níveis
Agora está preparada
Para governar este país.
(Autores: Antonio Lima, Fittipaldy, Jorge Felix, Silvania Barreto)
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Capacitação de Plácido de Castro, Dias 21, 22 e 23 de Outubro.
Receita para uma Oficina de Língua Portuguesa
Ingredientes:
100% de disposição;
100% de interesse;
100% de participação;
100% de amor;
100% de dedicação;
100% de Sabedoria;
100% de Dinâmica;
100% de Gentileza;
1 porção de alegria; Transferência de conhecimento a gosto,
Diversos agrupamentos de gêneros textuais;
Modo de Preparar:
Junte a disposição e o interesse com a participação, misture com a alegria e com amor. Com dedicação transfira o conhecimento para um ambiente adequado em contato com os diversos agrupamentos textuais.
Modo de Servir:
Com sabedoria, dinâmica e gentileza sirva as porções.
Professoras: Vânia Maria Feitosa, Elizabeth Fiuza e Maria Nalú Azevedo.
"Lembro-me muito bem de minhas primeiras produções, e me vem logo a memória o meu querido e amado mestre Profº Raimundo de Oliveira, pedagogo e poeta.
Meu mestre era um poeta, desenhista, cantor e acima de tudo um ser humano iluminado. Todos os dias ao chegarmos a escola ele tinha sempre uma poesia a ser recitada por um dos alunos. Após esse momento era escolhida uma palavra da poesia que o meu mestre transformava em desenho e nos incentivava a produzir um texto onde não havia regras impostas, porém sempre nos lembrava que precisaria ser uma composição organizada e com toda a pontuação bem colocada. E o melhor de tudo era que no final a melhor composição viraria uma linda poesia nas palavras do meu amado e saudoso mestre. E hoje seguindo a mesma profissão faço reflexões constantes sobre aquele tempo e sei que tudo que aprendi e um pouco do que sou enquanto profissional, devo àquele senhor cinquentão, simpático e acima de tudo apegado a sua arte: Um grande cantador de poesia.
Não esquecendo que hoje meu hobby é ler e esse gosto pela leitura eu atribuo sempre ao meu mestre".
Professora: Maria Andrade dos Santos Lima
Professora: Maria de Lourdes Wallner
Relatório
A oficina de formação presencial para professores do 5º ano, de Língua Portuguesa do 6º ao 9º do Ensino Fundamental, 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio, Coordenadores de Ensino e Pedagógicos da Rede Estadual de Ensino de Plácido de Castro, teve início no dia 21 de outubro de 2009, às 8:00 horas com a presença de 31 participantes.
Foi trabalhado todos as fichas em sequência conforme a proposta, acrescentando algumas atividades complementares para verificar o nível de conhecimentos dos participantes em leitura e escrita com foco nos gêneros textuais.
Técnica Formadora: Valmira Lucena e Souza
Plácido de Castro - Acre, 27 de Outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
TEXTO VENCEDOR DE ARTIGO DE OPINIÃO - CRUZEIRO DO SUL
terça-feira, 13 de outubro de 2009
A Lógica de Einstein
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
Como você conseguiu fazer isso?É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram: - Pode nos dizer como?
É simples - respondeu Einstein -não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.
'Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,capacita os escolhidos'. Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança. (Albert Einstein)
Conclusão : Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.
Recebi do meu Amigo João Cláudio (Capixaba)
Fittipaldy
TEXTOS FINALISTAS DE CRUZEIRO DO SUL EM 2008
Olá, formadores da OLP!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
olá pessoal da OLP
A História de Chapeuzinho Vermelho.
Elenco